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14 de maio de 2011

Ari Vatanen será submetido a cirurgia ao pescoço

Ari Vatanen irá ser submetido a uma intervenção cirúrgica ao pescoço na sequência do seu despiste no Rali da Córsega.
Ari Vatanen será submetido a cirurgia ao pescoço -

O ex-campeão do Mundial de Ralis pilotava o carro zero da prova do Intercontinental Rally Challenge (IRC), um Peugeot 207 RC, quando sofreu um despiste violento na sexta especial. O seu filho, Max, que seguia no carro como co-piloto, não sofreu qualquer consequência física.

Após o acidente, Vatanen foi levado para o hospital de Bastia por via áerea para efetuar exames médicos mais completos às suas costas, das quais se queixava, tendo os exames detetado um ligeiro problema no pescoço. Assim, tomou-se a decisão de transferir o finlandês para Marselha, onde será realizada a operação ao pescoço. Contudo, e de acordo com os responsáveis do Rali da Córsega, a cirurgia será apenas "de rotina", sendo esperada uma recuperação total e completa de Ari Vatanen.

Fonte: Autosport de Portugal

12 de maio de 2011

Q & A Com Ari Vatanen

A lenda do rally Ari Vatanen terá um importante trabalho à fazer no Tour de Corse-E.Leclerc nesta semana quando pilotará o carro 0 (zero), um Peugeot 207 RC Rallye. Ele falou para o www.rally-irc.com sobre a responsabilidade que vem com isto,e a perspectiva por ter como navegador seu filho Max e a cobertura do Europost do Intercontinental Rally Challenge.

O que o trouxe à Córsega?
AV: É mais do que um simples rally, é a Córsega onde eu pilotei um Peugeot 205 T16 pela primeira vez em 1984. Pediram para mim pilotar e eu pensei ‘por que não’. É uma boa oportunidade para estar com Max meu filho que será meu navegador. Eu tive rallies terriveis aqui em 1984 e 1985 e poderia ter morrido em ambos, simples assim, mas isto é a vida. Penso com muito carinho na Córsega, e claro o inicio da era do 205 foi surpreendente, jamais será batido. É muito bom está aqui e estou muito animado.”

Ser o piloto do carro ‘zero’ é um trabalho de muita responsabilidade, não é?
AV: Claro, porque faz parte da organizacão e você tem certos deveres. Vou tentar lembrar de mim mesmo e Max e de que não devemos nos empolgar.

Como é ter Max, seu filho, navegando para você?
AV: É muito importante. Ele tem apenas 20 anos e ele só se interessou por rally muito recentemente. Mas agora ele está muito interessado, mas ele não tem muita quilômetragem ainda. Quando eu tinha a idade dele era só eu e meus sonhos na parte oriental da Finlândia próximo a fronteira com a Russia. Mas os sonhos podem te levar pra longe na vida, é claro, é muito comovente olhar para ele através de seus olhos e considerar as questões que ele está se perguntando. A coisa mais importante quando você está interessado ou apaixonado por algo na vida, é você não deixa sua vida te tirar isso, você está participando, e é isso que importa na vida.”

Tour de Corse é agora etapa do IRC. Você assiste IRC e conhece alguns dos pilotos?
AV: Eu mantenho um olho nele sim, não apenas porque tem alguns pilotos finlandeses, mas porque eu gosto de ver o que está acontecendo e os novos nomes que estão surgindo. As pessoas falam muito bem do IRC, se apaixonam por ele e pela forma como está organizado. Quando eu fui para o Col de Turini no Rallye de Monte Carlo eu vi como a Eurosport cobriu o evento e depois disto, muita gente comentou quão bem a Eurosport fez isto.

Que conselho você daria para um piloto que vai competir aqui (na Córsega) pela primeira vez?
AV: “Que apenas tente ficar concentrado. É muito exigente e você não descansa aqui. Como diz o ditado ‘se a reta tem mais de 100 metros você está na ilha errada’.”

Fonte Rally Buzz | Créditos IRC-Series| Traducão: The Iceman Brasil Team

11 de abril de 2011

Ari Vatanen de volta a acão

Fonte: Autosport.pt

Ari Vatanen foi o convidado especial do "Otago Classic Rally", evento que se realiza na Nova Zelândia. O finlandês esteve perto de vencer a prova, na sua categoria, o que não conseguiu devido a...um acidente. Lembra-lhe algo? Pois é, como sucedeu muitas vezes durante a sua carreira, especialmente na sua fase inicial, o finlandês voltou a fazer das suas. O seu Escort escorregou demasiado à saída duma curva e o inevitável toque, danificou a carroçaria e suspensão do Ford Escort RS1800.

Desta forma, o candidato a Presidente da FIA em 2009, e Campeão do Mundo de Ralis de 1981 viu-se forçado a resignar da luta pela vitória, quando estava mais de um minuto na frente do rali. David Ayson acabou por vencer entre os "Clássicos", também ele em Ford Escort RS1800.

Este convite à dupla maravilha Ari Vatanen/Fabrizia Pons surgiu 'apenas' 34 anos depois da primeira visita do finlandês à Nova Zelândia, numa prova de seis dias (belos tempos) onde Vatanen teve...seis acidentes, um por dia.

Na altura não havia SuperRally, mas sim carros simples e duráveis. "Marreta na chapa" e estava novamente pronto a andar. Segundo rezam as crónicas, Vatanen foi segundo nessa prova, e não ganhou por acaso, ficando a 1m34s de Fulvio Bacchelli, em Fiat 131 Abarth.

Hayden Paddon, que venceu o PWRC no Rali de Portugal, foi o vencedor do evento à geral, uma prova que contou para o campeonato da Nova Zelândia de Ralis.

23 de abril de 2010

Mosley afirma que trabalho na FIA "estaria fora do alcance" de Vatanen

Warn up - A escolha de Jean Todt para ocupar a presidência da FIA deixou Max Mosley mais que aliviado. O ex-presidente da entidade, que apoiou Todt durante as eleições no ano passado, voltou a elogiar o sucessor, afirmando que considerava o trabalho muito além do que Ari Vatanen podia fazer.
Mosley afirmou à revista britânica “F1 Racing” que teria ficado preocupado se o campeão mundial de rali fosse o escolhido para a presidência da FIA. “Eu teria ficado muito preocupado, pois acho que Jean, com toda sua habilidade, está enfrentando muita luta.”
"É muito mais complexo do que quando eu assumi [em 1993], e acho que o trabalho estaria completamente fora do alcance de Ari”, completou Mosley.

7 de novembro de 2009

Ari Vatanen " A velha guarda ainda está no poder"

Planet F1 - Sexta-feira 6 de novembro de 2009/Tradução: Icegirls Brasil Team
O candidato a presidência da FIA derotado, Ari Vatanen disse que a Renault estaria no "direito de sair" da Fórmula Um, dada a história recente polêmica do esporte.
Na quarta-feira, poucas horas depois de a Toyota ter anunciado a sua retirada do esporte,a Renault realizou uma assembléia geral extraordinária para debater o seu futuro na Fórmula 1.
A reunião não resultou em um compromisso absoluto com a F1, do presidente-executivo da equipe Carlos Ghosn, porém ele prometeu "fazer um anúncio sobre a nossa participação na Fórmula 1 antes do final do ano."
Caso a Renault venha mesmo a abandonar o esporte, eles se juntariam nomes de grandes fabricantes como: Honda, BMW, Toyota e Bridgestone, os quais deixaram o esporte nos últimos 12 meses.
Tanto a Honda como a Toyota citaram "realidades económicas" como a razão para a sua retirada, no entanto, o ex-Campeão Mundial de Ralis Vatanen acredita que a causa real são aqueles que têm regido o desporto nos últimos anos, acrescentando que sob o reinado do novo presidente Jean Todt a "velha guarda ainda estão no poder ".
"Se você analisar que a Renault está certa, eles são uma corporação internacional sério e não loonies como Max Mosley os chamou, eles estão apenas muito desiludido com a governação da Fórmula Um", disse o finladês de 57 anos à CNN.
"(Renault) ficaria no Campeonato da FIA se o esporte fosse conhecido por notícias positivas e se fosse um bom caminho para o marketing e promoção -, mas a Fórmula Um é conhecido apenas por conflitos, crises e processos judiciais recentemente, e as grandes empresas não podem pagar isto.
"Temos que perceber que a realidade econômica não tem nada a ver com a crise. As grandes empresas sempre olhar para o marketing e promoção, mesmo quando os tempos são difíceis, mas só se for de uma forma sensata.
Estou triste em dizer que a velha guarda ainda estão no poder da FIA, mas as equipes estão começando a votar com os seus pés. "
Vatanen, no entanto, não é o único que acredita que o reinado de Max Mosley fez mais danos do que benefícios, a Ferrari lançou sua própria declaração no início desta semana acusando o ex-presidente.
"A realidade é que esta deserção gradual da F1, tem mais a ver com uma guerra travada contra os grandes fabricantes de automóveis por aqueles que dirigiram a Fórmula 1 ao longo dos últimos anos, do que o resultado de qualquer crise econômica", disse a Scuderia.

23 de outubro de 2009

Todt é eleito o novo presidente da FIA nesta sexta

O francês Jean Todt, ex-chefe de equipe da Ferrari na F-1, foi eleito presidente da FIA nesta sexta-feira, em Paris.
Todt venceu com uma vantagem confortável o finlandês Ari Vatanen, lenda do rali e seu principal concorrente no pleito desta sexta-feira.
Com a vitória, o francês sucederá Max Mosley, que lidera a entidade desde 1993 e apoiou Todt o tempo todo na corrida eleitoral.

Mais informações em instantes.
Com informações do Tazio

22 de outubro de 2009

Media: Fotos de Ari Vatanen e Jean Todt 'jovens'



Agradecimento ao Guilles Zambet super fan dos finlandeses voadores que disponibilizou essas 3 raridades em seu orkut

Q & A Com Ari Vatanen

1. Se você for eleito presidente, qual vai ser o seu primeiro ato no poder?
Ari Vatanen: A primeira coisa que eu faria seria analisar todas as situações e, em seguida, priorizar os pontos para pode classificar um por um. Depois disso, vamos trazer os especialistas do exterior para atuar como consultores e certificar que o trabalho será feito com perfeição. Você precisa deste tipo de análise clara, sem isso, falar seria o mesmo que usar palavras vazias. Haverá mudanças claras antes do final do ano. Não vai ser um negócio como de costume para a FIA.

2. Quais são as suas qualidades que vai fazer você ser um presidente digno da FIA?
AV: Eu tenho algumas dificuldades muito grandes para dizer abertamente quais seriam as minhas qualidades para mim mesmo, esse tipo de coisa não deve vir como um formulário próprio. Mas, eu acho que a vida me deu credibilidade para este trabalho.

3. O que você considera ser o maior desafio que a FIA vai encarar durante os próximos quatro anos?
AV: Nós temos que defender esse meio de transporte - o modo de transporte que é escolhido por mais de um bilhão de pessoas. O transporte automotivo merece e exige igualdade de tratamento com outros modos de transporte. Nós queremos mais verbas para a infra-estrutura rodoviária, que se traduz em salvando vidas, reduzindo o número de acidentes rodoviários.
Nós vimos que quando a mobilidade das pessoas é reforçada, o padrão de vida, inevitavelmente se segue. Mobilidade é igual à erradicação da pobreza. Que a mobilidade também leva a um aumento da tecnologia e sua tecnologia através de um aumento - e não através de mobilidade reduzida - para que podemos responder à questão ambiental.

4. Na próxima conferência sobre mudança climática da ONU em Copenhague, democracias ocidentais, é quase certo que estão sob pressão para fazer reduções significativas nas emissões de CO2. O que a FIA pode fazer para melhoraros esportes a motor e garantir a sua sustentabilidade a longo prazo com uma cara cada vez mais dura e "verde" nos regulamentos?
AV: O Motorsport deve ter sempre tecnologia de ponta, sempre que puder. E eu sou um adepto muito forte da tecnologia, o homem sempre é subestimado. A nanotecnologia tem nos dado um aço que é 100 vezes mais forte e seis vezes mais leve do que antes. E os remédios que tomamos amanhã é melhor que o de hoje - esta é a tecnologia. É através das inovações do automobilismo que vamos esclarecer a questão da poluição de CO2 'para o público. A longo prazo, automobilismo e a tecnologia vão se envolver e respoder juntos na questão da sustentabilidade ambiental automotiva.

5. Nos últimos anos a Fórmula 1 atraiu uma ampla publicidade de escândalos como espionagem e suborno em corridas, o que você fará como presidente da FIA para trazer de volta a atenção para a pista?
AV: Já respondi isso muitas vezes. A resposta para isso é ter todos os membros da Fórmula 1, como uma família sentada ao redor de uma mesa e debater o futuro. Diga-me, quando foi a última vez que a FIA pediu as suas ideias sobre o futuro do esporte? Vamos lá, eles não têm.Se você criticar a F1, você perde o seu passe. Esse não é o caminho. Nós todos desempenhamos um papel essencial para tornar o esporte mais espetacular e mais atraente para as massas.
6. Como pode a FIA conciliar o desejo de fazer do esporte a motor em novos mercados e, ao mesmo tempo, garantir a base do ventilador tradicional, não perca?
AV: A FIA é, por definição, internacional. Temos que ir para todos os continentes. O que acontece na África? Não tem grande prêmio, não tem rodada do Campeonato Mundial de Rali, hey, não há nem mesmo o Paris-Dakar mais. A Capacidade do mercado para pagar as corridas tem que ser tomada em conta, mas lugares como a África não podem pagar o mesmo -, mas deve ser representado. Enquanto somos a favor dos mercados emergentes, onde a demografia está trabalhando, temos que manter as corridas, onde a infra-estrutura já está em vigor. Precisamos de uma abordagem equilibrada, mas não podemos ignorar mais as pessoas. Isto leva a uma questão maior de como a FIA é executada. Agora, nós não sabemos como as decisões são tomadas. Isto está errado. Não sei de onde vem o dinheiro e onde vai o dinheiro. A FIA precisa de ser gerida como uma empresa pública, ela precisa de total transparência e responsabilidade. Quando tivermos isso, o crescimento será inerentemente , porque as pessoas vão ter confiança em tal organização, tendo F1 e toda a família automotiva à frente.

7. Há algumas mudanças que você sente que são necessárias na estrutura da FIA, a fim de que funcione de forma mais eficaz em todas as áreas, a execução de automobilismo mundial para a mobilidade global?
AV: Todos os blocos estão lá. É uma questão do nosso espírito. Não temos espírito de "fair play" na FIA? Não é o caso hoje. Fair play e de justiça é o que precisamos. As regras estão lá, mas não devemos interpretá-los em benefício de alguns e em detrimento de muitos.

8. Max Mosley, presidente cessante esteve no poder por 16 anos, que lições podem ser aprendidas com a forma como correu o desporto automotivo?
AV: Pegue sua determinação e justiça e a democracia que eu vou trazer e isso vai fazer uma boa combinação.
9. Em uma palavra resuma o seu estilo de presidencia?
AV: Justo .Como o meu cabelo!
Fonte: Autosport.com/Tradução do Team

Vatanen alfineta Todt e diz que sempre jogou limpo

Ari Vatanen, um dos candidatos à presidência da FIA, defendeu-se nesta quinta-feira_ um dia antes das eleições da entidade_ dizendo que sempre agiu de forma transparente, alfinetando seu rival Jean Todt.
O ex-piloto de rali afirmara que faria uma revolução da entidade caso fosse eleito, dizendo que a F-1 é uma entidade que perdeu seu rumo.
"Você pode chamar isto de uma 'mini-revolução'. Os fundamentos universais precisam ser respeitados de novo. Colocarei a casa em ordem", afirmou Vatanen à Associated Press.
"A Brawn estreou no começo do ano e já virou campeão. Este fenômeno está acontecendo agora com a FIA. Joguei um jogo aberto desde o início, sem esconder nada", completou.
No início de sua campanha, Vatanen usou como exemplo de vitória e sucesso o presidente dos EUA Barack Obama, ressaltando os valores de transparência na entidade.
"O mundo não gira o redor da FIA. Existe a possibilidade de mudar a direção da entidade e dar o poder novamente aos membros das equipes. O poder pertence a eles, não a Paris, que apenas os serve", afirmou.
Seu adversário, Jean Todt, possui apoio púbico de Max Mosley, atual presidente da FIA, e de Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F-1. Em contrapartida, o tricampeão Jackie Stewart demonstrou sua preferência por Vatanen.
Fonte: Tazio

Todt acusa Vatanen de tentar persuadir Bernie

A menos de 24 horas para a eleição presidencial da FIA, Jean Todt voltou a levantar polêmica. Desta vez, o ex-dirigente da Ferrari disse que seu adversário, Ari Vatanen, tentou convencer o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, a apoiá-lo.

Após uma campanha de ambos marcada por acusações e ataques pessoais, os membros da FIA finalmente decidirão o sucessor de Max Mosley nesta sexta-feira."Eu sei que Vatanen foi ver Bernie [Ecclestone]. Ele tentou convencê-lo a apoiá-lo e Bernie disse não. Há outros que ele também tentou convencer", disse Todt.

Confiante, o francês falou também sobre as afirmações de Vatanen de que deteria grande parte dos votos e traçou planos para quando for eleito."Não falarei de números, mas a grande maioria está a nosso favor. Se eu for eleito, quero que todos participem. Um de meus desafios será trabalhar bem com Jordan e os outros que me apoiam. Quero começar do zero", afirmou.
Fonte:Tazio

20 de outubro de 2009

Vatanen retira ação relacionada à eleição da FIA

Depois de entrar com uma ação no fim da semana passada junto ao Tribunal de Grande Instância de Paris, pedindo medidas para a eleição da FIA neste mês, Ari Vatanen cancelou a solicitação nesta terça-feira.
O finlandês, segundo a entidade, retirou o pedido após se encontrar com o atual presidente da FIA, Max Mosley, e seu concorrente no pleito, Jean Todt, onde todos conversaram a respeito dos procedimentos de voto e definiram três condições:
- As eleições serão supervisionadas o tempo todo por um oficial de justiça.- Existirá uma área particular, caso o eleitor prefira indicar seu voto através de cédulas de papel.
- Cada candidato terá a oportunidade de apresentar suas ideias à Assembleia Geral por um periodo máximo de 17 minutos, com Jean Todt sendo o primeiro a falar.
Gooooo Vatanen !
Fonte: Tazio

16 de outubro de 2009

Vatanen afirma que apoio de Mosley à Todt fere a lei

Ari Vatanen criticou, nesta sexta-feira, a postura de Max Mosley, presidente da FIA, em apoiar abertamente a candidatura de Jean Todt, que concorre ao cargo nas eleições do próximo dia 23.
Para o finlandês, a postura do dirigente britânico viola a constituição francesa: "De acordo com as leis francesas, a operação de organizações sem fins lucrativos é regida por princípios gerais de direito", disse, através de um comunicado.
"Entre estes princípios gerais, aplicáveis às eleições, o princípio da igualdade entre todos os candidatos está inscrito na Constituição Francesa. O que rege este princípio é a neutralidade que deve ser adotada pelas pessoas que, devido à sua posição, têm influência especial sobre os eleitores."
"A violação deste princípio de neutralidade durante as campanhas eleitorais, quando destinadas a distorcer os resultados das eleições, é punível por todos os tribunais franceses", apontou.
"Na atual campanha para a eleição do presidente da FIA, o princípio da neutralidade tem sido constantemente desrespeitado pela entidade. Na verdade, anunciei minha candidatura no último dia 11 de julho, através de uma carta oficial. No dia 15 de julho, todos os membros da FIA afirmaram que Mosley não seria candidato à re-eleição e apoiaram a candidatura de Jean Todt, que, aliás, nem sequer tinha anunciado oficialmente que estava concorrendo ao cargo de presidente.
"Mosley não se calou diante das acusações do finlandês e contra-atacou Vatanen: "Estou surpreso que você tenha me criticado por apoiar outro candidato", ironizou.
"Almoçamos juntos no dia 3 de julho e várias vezes você me pediu para lhe apoiar. Você se lembrará que eu disse a você, então, que apoiaria Jean Todt, já que eu o considerava um melhor candidato."
"Isso não foi uma reflexão sobre você. Foi apenas o reconhecimento de que, na minha opinião, Todt tem conhecimento e experiência relevantes, enquanto você, não os tem."
"Não conheço qualquer lei francesa que impeça alguém que está prestes a deixar seu cargo a oferecer sua opinião pessoal sobre quem é mais qualificado para ser seu sucessor. Não é uma violação de qualquer princípio jurídico pensar que você é um candidato menos qualificado que seu adversário para o cargo em questão", completou.
Fonte: Tazio

15 de outubro de 2009

Vatanen diz que pedir mudança não é "ofensa pessoal" contra atual FIA

A eleição para a presidência da FIA se aproxima, e o tom das discussões entre os candidatos só sobe. Em resposta a Jean Todt, que o acusou de estar sendo "sujo" na campanha, Ari Vatanen disse que não tem nada de ofensa pessoal nas críticas que faz à gestão de Max Mosley — sinalizando um certo destempero por parte do candidato da situação.
"Muita gente me contatou e perguntou o que significa quando outras pessoas estão acusando minha campanha de ser suja? Minha resposta é muito simples: se eu falo sobre mudança, democracia e transparência, parece estar errado e é tomado como um insulto pessoal contra todas as pessoas que estiveram envolvidas com a FIA antes destas eleições. Pode ser visto como uma tática eleitoral do passado, mas ainda assim surpreende", falou o finlandês.
Vatanen assegurou que, se for eleito, não vai desprezar os esforços de profissionais da gestão anterior. "Minha primeira incumbência seria encontrar e agradecer a todas as pessoas que tornaram isso possível. Gostaria de conhecer a gestão operativa da FIA, para dar algumas orientações para as semanas seguintes", falou.
Acusado de pedir mudanças sem detalhá-las, Ari explica o que pretende fazer logo no início. "Quero mostrar liderança baseada em valores comuns e construir reputação da FIA ao nível que ela merece, defendendo nossa maneira de pensar, a vida na mobilidade e o mundo dos esportes", afirmou.
"Gostaria de convidar algumas pessoas de um consultoria reconhecida internacionalmente para fazer um relatório de todas as funções da FIA atual e da sua estrutura, incluindo finanças e administração. Então, tomaremos as decisões necessárias no comitê com base nesses relatórios e, claro, de acordo com as opiniões dos membros do comitê", continuou o ex-piloto de rali.
Dando a alfinetada habitual em Max Mosley, Vatanen pediu paciência, caso seja eleito. "Temos de assegurar que as pessoas certas estão no lugar certo dentro da organização. Isso tudo leva alguns meses. Meu objetivo é uma administração central leve, uma administração efetiva, mas flexível e econômica, não uma que crie empregos para as pessoas e tente centralizar tudo."
"Espero que os clubes e as pessoas que queiram mudança deem seus votos a mim e à minha equipe, e, depois, podemos começar juntos nosso caminho até uma nova FIA, uma federação que pertença a seus membros e sirva a eles", finalizou.
Fonte: Grande Premio

13 de outubro de 2009

Federação da Arábia Saudita anuncia apoio a Vatanen em eleição da FIA

A Federação de Automobilismo da Arábia Saudita (Samf) anunciou que vai apoiar Ari Vatanen na próxima eleição para a presidência da FIA, no dia 23 deste mês. Na noite desta segunda (12), representantes da Samf se reuniram na capital Riad e, por unanimidade, decidiram dar as mãos à oposição e ao candidato à vice-presidência, príncipe Feisal Al-Hussein.
Mishaal Al-Sudairy, presidente da entidade, afirmou que os membros de sua direção se encantaram com as propostas de Vatanen. "Chegamos à decisão de que as políticas a serem seguidas por Ari Vatanen e o príncipe Feisal encaixavam melhor com os planos futuros da ambiciosa Federação de Automobilismo da Arábia Saudita. Apoiaremos Ari na eleição. Estamos ansiosos para trabalhar atrás do novo presidente em uma FIA unificada", declarou.
"Depois de um encontro com Ari, percebemos que o rumor de que ele ia dar mais poder de voto aos clubes maiores era totalmente infundados. Só a Assembleia Geral pode mudar os detalhes do sistema de votação", acrescentou.
Segundo Al-Sudairy, a ideia de valorizar lugares do mundo com menor importância histórica no automobilismo foi decisiva para o apoio. "Ari construiu uma equipa forte de apoio e nós sentimos que os membros do grupo se adequam melhor às exigências do organismo que rege o esporte e aos melhores interesses do esporte a motor em todo o globo.
"O dirigente teve a preocupação de pedir que a FIA não utilize a máquina da entidade para influenciar na eleição. "É imperativo que os indivíduos não sejam pressionados a votar por um lado particular e que a eleição seja realizada de maneira justa e democrática", finalizou.

Fonte: Grande Premio

3 de outubro de 2009

Vatanen rebate Mosley e diz que maré está virando a seu favor

Ari Vatanen, candidato a presidência da FIA, rebateu as afirmações de Max Mosley, atual presidente da organização, que havia afirmado que o ex-piloto e campeão nos ralis iria perder as eleições “vergonhosamente”. Em carta ao Príncipe Feisal da Jordânia, Mosley disse que Vatanen será superado facilmente por Jean Todt, ex-chefe da Ferrari.
“Isso acontece em eleições pequenas também, e isso é o que aconteceu com o Barak Obama: nós acreditamos que já temos mais da metade dos votos e há uma tendência de que a maré virou”, disse Vatanen. “Você não pode controlar as mentes das pessoas quando uma eleição justa é possível”.
“A carta (de Mosley) indica o que está em jogo nesta eleição. Não são apenas dois homens, e sim uma questão de dois mundos. Todt é um legado de uma cultura e a continuação disso. Mas com a carta do Max eu tenho um novo slogan: `Se você não quer mudar, então não vote em mim´”, concluiu Vatanen.
Fonte: F1naweb

29 de setembro de 2009

"A F-1 vai ter medo de mim", afirma Vatanen

Ari Vatanen, um dos candidatos a presidir a FIA, afirmou que fará mudanças radicais na F-1 caso seja o vencedor das eleições no dia 23 de outubro.

O ex-piloto e campeão mundial de rali, que concorre à vaga com o ex-dirigente da Ferrari Jean Todt para suceder Max Mosley, disse que a principal categoria do automobilismo precisa de sérias mudanças.
"A F-1 vai ter medo de mim", disse Vatanen ao jornal "Singapore's Straits Times"."Eles estão desorganizados. Há alguns meses, falaram até em encerrar a categoria", acrescentou. "Quero propor um novo começo, para melhorar a F-1 nos próximos dez anos", afirmou.
"Precisamos reorganizar a categoria com senso comum, democracia, honestidade e abertura para novas ideias", disse.Vatanen disse também que pretende dar mais atenção às demais categorias presididas pela FIA, não só a F-1.
"Quero colocar a F-1 em igualdade com os demais. É o esporte mais rico para investimentos no mundo, mas não é só dinheiro que faz o esporte a motor. Está errado", disse.
Fonte: Tazio

25 de setembro de 2009

Ari Vatanen anuncia seus vice-presidentes

Ari Vatanen segue trabalhando em sua candidatura à presidência da FIA. O finlandês, ex- piloto de rally, anunciou nesta sexta-feira a lista dos seus vice-presidentes para o pleito do próximo mês.
Vatanen confirmou os nomes do príncipe Feisal Al Hussein (da Jordânia), Antonis Michaelides (Chipre), John Naylor (Irlanda), Arie Ruitenbeek (Holanda), Kari O. Sohlberg (Finlândia), Mumtaz Tachincioglu (Turquia) e Wavamunno Jack (Uganda).
Fonte: Autoracing