O lendário finlandês Markku Alen não esquece os grandes momentos que passou em Portugal, prova onde venceu cinco das suas vinte vitórias no WRC. O antigo piloto de fábrica da Fiat e da Lancia ainda recorda bem o seu primeiro sucesso, em Portugal, em 1975:
"Recordarei sempre o rali de 1975, não só porque foi a minha primeira vitória no Mundial de Ralis, como pela luta com o Hannu Mikkola em carro igual ao meu, o Fiat 124 Abarth. Recordo que foi um dos ralis mais difíceis que realizei comigo e com o Hannu a lutar sempre pela liderança. Nessa altura o rali durava cinco dias e por vezes faziam temperaturas de 40 graus. Era muito cansativo!"
"Hoje em dia muita coisa mudou, com a passagem da prova para o Algarve, mas há coisas que não mudam, pois os portugueses continuam a ser os mais entusiásticos adeptos dos ralis, pelo que para os pilotos é sempre um prazer correr nesta prova. Os troços são variados e difíceis, alguns mesmo os mais desafiantes de todo o Mundial de Ralis, pois há zonas de média e alta velocidade, em estradas largas e de repente surgem estradas estreitas e sinuosas, que se caracterizam pela sua superfície abrasiva, o que coloca problemas na gestão dos pneus.", referiu Markku Alen, no que é corroborado por Mikko Hirvonen: "Se estiver o tempo quente, como se prevê que esteja, vai ser duro para os pneus.", referiu.
O engenheiro da Pirelli, Matteo Braga é de opinião que os pilotos devem preservar os pneus, mesmo sendo o composto mais duro o utilizado nesta prova.
"Recordarei sempre o rali de 1975, não só porque foi a minha primeira vitória no Mundial de Ralis, como pela luta com o Hannu Mikkola em carro igual ao meu, o Fiat 124 Abarth. Recordo que foi um dos ralis mais difíceis que realizei comigo e com o Hannu a lutar sempre pela liderança. Nessa altura o rali durava cinco dias e por vezes faziam temperaturas de 40 graus. Era muito cansativo!"
"Hoje em dia muita coisa mudou, com a passagem da prova para o Algarve, mas há coisas que não mudam, pois os portugueses continuam a ser os mais entusiásticos adeptos dos ralis, pelo que para os pilotos é sempre um prazer correr nesta prova. Os troços são variados e difíceis, alguns mesmo os mais desafiantes de todo o Mundial de Ralis, pois há zonas de média e alta velocidade, em estradas largas e de repente surgem estradas estreitas e sinuosas, que se caracterizam pela sua superfície abrasiva, o que coloca problemas na gestão dos pneus.", referiu Markku Alen, no que é corroborado por Mikko Hirvonen: "Se estiver o tempo quente, como se prevê que esteja, vai ser duro para os pneus.", referiu.
O engenheiro da Pirelli, Matteo Braga é de opinião que os pilotos devem preservar os pneus, mesmo sendo o composto mais duro o utilizado nesta prova.
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