Recorde-se que esta manhã as duas equipas foram alterando a posição de partida dos seus segundos pilotos, Sébastien Ogier e Mikko Hirvonen (no caso da Ford, Hirvonen havia regressado em Superrally e no da Citroën, a formação principal pediu à equipa júnior pela 'ajuda' de Ogier), de forma a beneficiar Sébastien Loeb e Jari-Matti Latvala na luta pelo triunfo. No entanto, a Citroën alega que o atraso de cinco minutos que impediu Ogier de ser o segundo na estrada - atrás de Loeb - se deveu a um problema eléctrico no seu C4 WRC, pelo que a equipa optou por colocá-lo na frente de Loeb à partida da SS14, não importando as penalizações que receberia e limpando a estrada para o outro francês.
"A Ford quer vencer este rali, porque é importante para nós, claro, mas não a qualquer custo. A nossa integridade é igualmente importante para nós. A minha preocupação com tudo isto é que os potenciais construtores interessados em vir para o WRC se assustem e fiquem de fora", afirmou Quinn.
"Seria bom encontrar uma maneira de resolver isto antes que se torne demasiado danoso para o desporto. Como disse, não estamos preparados para comprometer a nossa integridade ou danificar a imagem desta modalidade", completou. A Ford alega, ainda, que apenas obrigou Mikko Hirvonen a atrasar-se na saída da Assistência e, assim, sair imediatamente antes de Latvala, porque viu aquilo que a Citroën estava a fazer com Ogier. Da parte da Citroën, a equipa júnior defende que não houve nada de errado nas suas acções, uma vez que a prova do piloto francês havia ficado estragada com o problema eléctrico no seu carro. [Autosport.pt]
Nenhum comentário:
Postar um comentário