Fonte: Grande Prêmio
Sébastien Ogier assumiu a liderança do Rali da Argentina em um momento crucial, quando faltam apenas quatro especiais para a definição da prova. Na verdade, o número 2 da equipe de fábrica da Citroën herdou a liderança neste sábado (28) em Córdoba depois que o cilindro do compressor do Ford Fiesta de Jari-Matti Latvala, ex-ponteiro, quebrou no estágio de Las Bajadas, deixando o caminho livre ao jovem piloto francês, que agora ostenta uma vantagem de 43s7 perante Mikko Hirvonen, companheiro de equipe de Latvala na Ford. Sébastien Loeb, líder do Mundial, deu sinais de reação depois de ter sofrido uma punição de 1min e está em terceiro.
Terceiro posto que era de Petter Solberg até à 14ª especial, em Amboy. O norueguês, que conquistou na última sexta-feira a significativa marca de 400 estágios vencidos no WRC, fazia sua melhor prova na temporada e estava a apenas 21s1 de Ogier, distância nada impossível de ser tirada. Mas novamente o azar jogou contra o campeão mundial de 2003, e uma falha na direção de seu Citroën DS3 o fez perder mais de 1min, resultando assim na queda para o quarto posto, distante 1min16s1 de Ogier, situação que sepulta as chances de vitória de Petter.
O infortúnio de Solberg foi motivo de lamentação para o agora líder Ogier, que manteve a cautela, principalmente por ter perdido o Rali do México, quando ostentava liderança confortável perante Loeb. “É uma pena para ele, porque eu lutei da forma que eu pude nesta tarde. Tivemos um bom ritmo, e estou muito feliz com meu dia. Sem problemas, isso [o rali] será bom, mas isso jamais acaba antes da linha de chegada”, advertiu.
A quinta colocação permanece com Mads Ostberg, que, de maneira consistente e sem cometer erros, faz uma boa participação na Argentina. O norueguês da Stobart fechou o segundo dia de prova à frente do ídolo local Federico Villagra. Matthew Wilson, em sétimo, completou uma trinca de Ford Fiesta de equipes-cliente. Oficialmente, Latvala ainda aparece na cronometragem na oitava colocação geral, mas ao usar a regra do Super Rali, o finlandês deverá perder seu lugar no top-10, que será completado por três pilotos da categoria Production (P-WRC): Hayden Paddon, Patrik Flodin e Michal Kosciusko.
Daniel Oliveira vinha fazendo boa prova na sexta-feira em Córdoba, quando reunia reais condições de chegar entre os dez primeiros e, consequentemente, pontuar pela primeira vez desde sua estreia como piloto do WRC. Mas a suspensão do Mini John Cooper Works apresentou problemas depois de um erro cometido pelo baiano de 25 anos. Sem tempo hábil para reparar o dano no sábado, a equipe Brazil World Rally Team decidiu abandonar a prova e centrar esforços no Rali de Acrópole, na Grécia, entre os dias 16 e 19 de junho.
“Foi um longo dia hoje, onde várias situações contribuíram para que não pudéssemos render 100% com o Mini John Cooper Works. No primeiro estágio da manhã, acertamos uma pedra e isso quebrou um braço da suspensão. À parte do problema, pudemos fazer os dois estágios restantes e completar o primeiro dia. Logo na especial 6, a suspensão quebrou, e com ela, as chances de poder seguir na competição. Não é uma boa maneira de encerrar um rali, mas agora vamos nos concentrar na prova da Grécia no mês que vem”, falou Oliveira.
O último dia do Rali da Argentina será disputado entre quatro estágios: Ascochinga, Cabalango 1, a segunda superespecial de Carlos Paz, além do Power Stage — especial que conta pontos extra para o Mundial — também em Cabalango. Ao todo, os pilotos percorrerão 59,03 km no fim das atividades nas trilhas de terra e asfalto de Córdoba.
Sébastien Ogier assumiu a liderança do Rali da Argentina em um momento crucial, quando faltam apenas quatro especiais para a definição da prova. Na verdade, o número 2 da equipe de fábrica da Citroën herdou a liderança neste sábado (28) em Córdoba depois que o cilindro do compressor do Ford Fiesta de Jari-Matti Latvala, ex-ponteiro, quebrou no estágio de Las Bajadas, deixando o caminho livre ao jovem piloto francês, que agora ostenta uma vantagem de 43s7 perante Mikko Hirvonen, companheiro de equipe de Latvala na Ford. Sébastien Loeb, líder do Mundial, deu sinais de reação depois de ter sofrido uma punição de 1min e está em terceiro.
Terceiro posto que era de Petter Solberg até à 14ª especial, em Amboy. O norueguês, que conquistou na última sexta-feira a significativa marca de 400 estágios vencidos no WRC, fazia sua melhor prova na temporada e estava a apenas 21s1 de Ogier, distância nada impossível de ser tirada. Mas novamente o azar jogou contra o campeão mundial de 2003, e uma falha na direção de seu Citroën DS3 o fez perder mais de 1min, resultando assim na queda para o quarto posto, distante 1min16s1 de Ogier, situação que sepulta as chances de vitória de Petter.
O infortúnio de Solberg foi motivo de lamentação para o agora líder Ogier, que manteve a cautela, principalmente por ter perdido o Rali do México, quando ostentava liderança confortável perante Loeb. “É uma pena para ele, porque eu lutei da forma que eu pude nesta tarde. Tivemos um bom ritmo, e estou muito feliz com meu dia. Sem problemas, isso [o rali] será bom, mas isso jamais acaba antes da linha de chegada”, advertiu.
A quinta colocação permanece com Mads Ostberg, que, de maneira consistente e sem cometer erros, faz uma boa participação na Argentina. O norueguês da Stobart fechou o segundo dia de prova à frente do ídolo local Federico Villagra. Matthew Wilson, em sétimo, completou uma trinca de Ford Fiesta de equipes-cliente. Oficialmente, Latvala ainda aparece na cronometragem na oitava colocação geral, mas ao usar a regra do Super Rali, o finlandês deverá perder seu lugar no top-10, que será completado por três pilotos da categoria Production (P-WRC): Hayden Paddon, Patrik Flodin e Michal Kosciusko.
Daniel Oliveira vinha fazendo boa prova na sexta-feira em Córdoba, quando reunia reais condições de chegar entre os dez primeiros e, consequentemente, pontuar pela primeira vez desde sua estreia como piloto do WRC. Mas a suspensão do Mini John Cooper Works apresentou problemas depois de um erro cometido pelo baiano de 25 anos. Sem tempo hábil para reparar o dano no sábado, a equipe Brazil World Rally Team decidiu abandonar a prova e centrar esforços no Rali de Acrópole, na Grécia, entre os dias 16 e 19 de junho.
“Foi um longo dia hoje, onde várias situações contribuíram para que não pudéssemos render 100% com o Mini John Cooper Works. No primeiro estágio da manhã, acertamos uma pedra e isso quebrou um braço da suspensão. À parte do problema, pudemos fazer os dois estágios restantes e completar o primeiro dia. Logo na especial 6, a suspensão quebrou, e com ela, as chances de poder seguir na competição. Não é uma boa maneira de encerrar um rali, mas agora vamos nos concentrar na prova da Grécia no mês que vem”, falou Oliveira.
O último dia do Rali da Argentina será disputado entre quatro estágios: Ascochinga, Cabalango 1, a segunda superespecial de Carlos Paz, além do Power Stage — especial que conta pontos extra para o Mundial — também em Cabalango. Ao todo, os pilotos percorrerão 59,03 km no fim das atividades nas trilhas de terra e asfalto de Córdoba.
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